Quem Somos e Objetivos

Somos alunos do curso de Administração do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (CEFET-MG). Este blog é fruto de um projeto didático criado pela professora Fernanda Machado Freitas (Teoria Geral da Administração) e apoiado pelo professor Jorge Quintão (Informática). Temos por objetivo torná-lo uma espécie de diário estudantil, onde dividiremos com outras pessoas interessadas no assunto os conhecimentos aprendidos enquanto estudantes e experiências enquanto administradores e profissionais, que buscam uma carreira de sucesso. Agradecemos aos professores responsáveis pelo projeto a oportunidade de crescimento como administradores, uma vez que o blog nos propicia novos meios de informação e nos prepara para o trabalho em equipe, muito importante em toda organização.

Esperamos que o blog enriqueça seus conhecimentos sobre a administração e sua ampla área de atuação!


Criticas e sugestões são muito bem-vindas, deixe seu recado.

Quanto custa substituir pessoas???


Você já se deu conta de quanto custa substituir pessoas em uma organização?


Toda vez que um alto funcionário sai da empresa, ela perde uma parte daquilo que representa o maior diferencial competitivo para qualquer companhia que pretenda durar no mercado. Perde talento, perde conhecimento, perde cérebro e perde parte de seu impulso para a ação e inovação. Perde também tudo o que foi investido no funcionário, desde o processo de provisão, manutenção e desenvolvimento (T&D). Essa perda é dobrada quando se precisa formar e preparar outras pessoas para substituir aquelas que saíram.Temos nos referido aos custos primários, secundários e terciários da reposição de funcionários. Sejam eles custos diretos ou indiretos. Está claro que uma certa dose de rotatividade de pessoal até pode ser salutar, na medida em que novas aquisições de talentos humanos injetam sangue novo e idéias novas na empresa e balançam o statu quo existente. Mas, quando os índices de rotatividade se elevam, os custos de substituição podem se multiplicar. Segundo estimativas da Hay Consultoria a perda provocada pela saída de um funcionário de nível médio pode se situar entre R$ 300.000 e R$ 600.000. Com um executivo de primeira linha, a conta alcança 1 milhão de reais para cima. Os cálculos são simples. Para a contratação do substituto, os headhunters levam de 30% a 35% da remuneração anual do executivo. Acrescente-se a esse valor o tempo gasto para formar e ambientar um novo profissional, que se estende de um a três anos. Além disso, existem os ativos intangíveis que o executivo leva junto quando vai embora: clientes, fornecedores, contatos, parcerias, projetos, etc. Mas o último e o pior dos prejuízos é o fato de que ao deixar a empresa, o executivo em geral vai fortalecer o lado do concorrente. E é quase sempre para ali que eles se dirigem.Por estas razões, as empresas inteligentes não estão dispostas a perder capital humano em uma era em que ele se torna crucial para os seus negócios e para o seu sucesso. É por estas e outras, que as empresas mais bem sucedidas investem pesadamente nos seus funcionários. Algumas delas deixaram de investir diretamente no cliente - em termos de promoção, propaganda, comunicação com o cliente, etc. - para investirem nos funcionários que atendem ao cliente. Parece que nenhuma delas se arrependeu disso. E os clientes ficaram mais satisfeitos. Quando o cliente é bem atendido e se encanta com o serviço proporcionado pelo funcionário, não é só o cliente que fica mais satisfeito. É sobretudo a empresa que está ganhando.

Portaladm


Postado por Patricia Barbosa

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