A administração científica foi uma corrente que trouxe muitas mudanças para as empresas e para os trabalhadores.
A partir de vários estudos tentou-se colocar em prática conceitos que eram, antes, desconhecidos. Substituiu-se a maneira empírica pela científica de se produzir e trabalhar. Passou a ser valorizado a racionalização do tempo, com a diminuição de desperdícios e de custas - através da instrução dos funcionários de como eles deveriam agir, do tempo que deveriam trabalhar / descansar e quanto deveriam ganhar. Além disso, para alcançar os objetivos dos donos das empresas que adotaram esse método, houve a padronização das ferramentas e das máquinas, o aumento dos salários, diminuição da carga horária e maior especialização do trabalhador, que, agora, faria só um tipo de tarefa.
Mas, apesar de todo o estudo feito, essa teoria teve algumas crítica. Taylor foi considerado uma pessoa pessimista em relação aos humanos. Seu trabalho levou pessoas a acreditar que o operário era extremamente explorado, sendo tratado como um robô, que só executa tarefas. Por exemplo, o estudo da fadiga do homem tinha o intuito, apenas, de maximizar a produção, estando muito aquém da preocupação com a saúde do trabalhador. Além disso, a administração científica foi criticada por pensar só no “sistema fechado”. As variações do mercado e a necessidade real da população não eram prioridades para o empreendedor, o que aumentava as chances de outras empresas ganharem espaço.
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